Tempo que voa, dispersando a felicidade, nas asas do destino.
Tempo cujas feridas nem sempre cicatrizam, no acervo das memórias.
Tempo e respetivas perdas: o reflexo das facadas de alguns que amámos que foram parte integrante deste corpo sem alma.
O percurso dos viajantes.
Do mais precioso, os atos e as memórias; a consciência tranquila. Todavia, é ao sabor do tempo que as vontades mudam e nelas oscilam as valências do presente.
O tempo que nos ensina.
Inusitados e entranhados no receio rumo ao amanhã, os seus mistérios.
Bom dia:- Será o tempo que nos trará noivos tempos. Temos que ter fé e esperança que tudo vai ficar bem.
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Um domingo feliz
Cuide-se... Proteja-se.
Obrigado.
EliminarUm abraço, Ricardo.
Bonito testemunho da vida em cronologia
ResponderEliminarEntendes, tão bem, as minhas entrelinhas...
EliminarBeijos meus.
Gostei bastante! :)
ResponderEliminar-
O que diz o meu olhar ...
Beijo e uma excelente noite.
Beijo meu.
EliminarLeu O Tempo, esse grande escultor?
ResponderEliminarFaz todo o sentido, não faz?
Aquele abraço, boa semana
Ainda não li, Pedro.
EliminarDeixaste-me curioso.
Abraço meu.